quarta-feira, 18 de abril de 2012

CME parabeniza pela participaç​ão no Festival de Natação


O Conselho Municipal de Educação de Itabuna parabeniza o Professor Marcos Andrade, extensivo a toda equipe de nadadores mirins e à direção do Colégio Sesquicentenário de Itabuna – CISO, pela exitosa participação no Festival Nordestino de Natação, na cidade de Valença – BA, o que muito dignifica e honra a rede pública de ensino do nosso município.
Na oportunidade o CME expressa o desejo de pleno sucesso em futuras competições, ao tempo em que reiteramos nossos votos de estima e apreço.


Maria Lúcia Tourinho Bittar Santos
Presidente do CME de Itabuna

Leia mais...

Fique Antenado e participe!


A 1ª Consocial do Estado da Bahia Elegeu 20 propostas que serão encaminhadas à I Consocial em nivel nacional que acontecerá em Brasilia entre os dias 18 e 20 de Maio. A saber:

1- Negar ao Poder Legislativo a capacidade de aprovar contas rejeitadas pelos tribunais de contas.

2- Implantar na matriz curricular disciplinas curriculares e extracurriculares, atividades interdisciplinares, cartilhas ou quaisquer processos de formação no âmbito escolar, trabalhando os temas relacionados a fundamentação da gestão pública, políticas públicas, direito público, controle social na gestão pública, ética e cidadania, prestação de contas, contas públicas e transparência. Essa iniciativa tem o objetivo de incentivar e estimular os alunos e cidadãos a compreenderem o dever de cidadania, da participação na sociedade e na gestão pública, os conceitos orçamentários, de gestão e políticas públicas, enfatizando a participação popular e a mobilização social e informando sobre seu papel fiscalizador, além de incentivar a prática de buscar informações em diversos meios de comunicação no município e nas outras esferas de governo. Devendo ser utilizada metodologia de fácil compreensão, abordagem de forma gradativa, discussões específicas para adolescentes e que cada escola eleja dois representantes para participação em audiências públicas. Abrangendo escolas públicas e particulares além de outros espaços educacionais, desde o ensino fundamental até o superior. Bem como, baixar uma resolução sugerindo à Secretaria de Educação a inserção de políticas públicas no currículo escolar.

3- Criação de uma comissão entre Poder Público e sociedade civil organizada para acompanhamento das licitações em âmbito municipal e aberto à participação popular com divulgação dos resultados em todos os meios de comunicação do município.

4- Criação e manutenção de uma estrutura física para funcionamento dos conselhos (Casa dos Conselhos), com a disponibilização de toda infraestrutura necessária para o exercício de suas atividades (mobiliário, recursos humanos, recursos materiais, equipamentos).

5- Fortalecer as instituições de controle interno e combate à corrupção, tais como a CGU e as controladorias municipais, por meio da melhoria e ampliação da infraestrutura, expansão e aperfeiçoamento do quadro de pessoal, ampliação de programas de fiscalização e auditoria.
6- Tornar a corrupção crime hediondo.

7- Acabar com o foro privilegiado em todas as instâncias de poder, para todos os agentes públicos e políticos nos casos de crimes de corrupção e contra à administração pública

8- Aperfeiçoar a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar Nº 135/2010) com punições mais severas como a suspensão indeterminada de direitos políticos e a ampliação do seu escopo de forma a abranger os cargos de carreira, cargos em comissão e funções gratificadas.

9- Estabelecer cadastro integrado (banco de dados nacional) nas três esferas de governo, das empresas inidôneas, atingindo seus responsáveis legais, impedindo-os da formação de novas sociedades empresariais e excluindo-os de novos processos licitatórios.

10- Uso de fundo público como forma exclusiva de financiamento de campanhas eleitorais.

11- Promover na educação básica (infantil, fundamental e médio), nos grupos sociais e nas organizações da sociedade civil a abordagem transversal dos temas relacionados à ética, controle social, política, direito constitucional, prevenção e combate à corrupção e valorização do patrimônio público.

12 – Criar programa de capacitação destinado à sociedade civil e poder público para o exercício Pleno dos Direitos e Deveres relacionados a Transparência e Controle Social. A aplicação de recursos deve ser definida pelo Conselho Municipal de Transparência.

13 – Criar ouvidorias virtuais e presenciais nos órgãos que compõem a Administração Pública direta e indireta de todos os entes da Federação, de forma gratuita e garantindo a capacitação de servidores para atendimento à população, visando prestar informações e esclarecimentos sobre a Administração Pública, bem como receber denúncias e sugestões, facilitando a obtenção de informações.

14 – Realizar audiências/debates públicas ou sessões específicas da Câmara de Vereadores sobre temas relacionados ao controle social e/ou sobre uma reforma tributária e fiscal progressiva, utilizando-se locais como praças públicas, bairros, escolas e comunidades locais e objetivando incentivar a participação da sociedade civil organizada na elaboração do orçamento participativo, dentre outros temas; elaboração do planejamento até a prestação de contas; promover a transparência; informar aos cidadãos sobre o funcionamento da gestão pública, a importância da fiscalização do Poder Executivo e Legislativo, orientando-os na fiscalização dos recursos e bens públicos; e para superar o paradoxo do Brasil ocupar o 6 º lugar no PIB mundial, mas o 88º em qualidade da educação e 84º no IDH. Deve-se dar ampla divulgação em todos os meios de comunicação em locais reconhecidos, com pessoal especializado para prestar esclarecimento sobre as contas; emitir a convocação pelo executivo e legislativo, com prazo mínimo de 15 dias, divulgação a pauta antecipadamente da sessão da Câmara de Vereadores; contar com a parceria das ouvidorias; e que haja a qualificação de pessoas da comunidade que venham a funcionar como multiplicadores das informações. Que o município realize as audiências independentemente de determinação das esferas estadual e federal, e deve-se buscar o incentivo do Ministério Público.

15 – Estruturar os arquivos públicos e capacitar continuamente os funcionários públicos para que estejam preparados a repassar informações de forma correta e simples à população, facilitado, assim, o acompanhamento do controle social e da administração pública.

16 – Reavaliar o currículo escolar inserindo disciplina obrigatória com tema transversal e mobilizar os alunos nos temas relacionados a políticas públicas e sociais, cidadania, mecanismos e importância de controle social, ética política, combate a corrupção, legislação, direitos sociais, gestão pública governamental, transparência e controle social de recursos públicos, os direitos e deveres no acompanhamento das receitas e despesas públicas, e o funcionamento da gestão pública municipal, estadual e federal. Deve-se abranger a educação básica, ensino fundamental, médio, profissionalizante, EJA, no cronograma de atividades das escolas públicas e privadas, através da Secretaria Municipal de Educação, da Diretoria Estadual de Educação, dos núcleos acadêmicos e dos representantes da sociedade civil. Deve-se diversificar os meios como palestras, dinâmicas, debates, aula de campo, atividades extracurriculares, através de matérias que facilitem a compreensão e com professores devidamente graduados e capacitados, assegurando a formação dos profissionais de educação. Objetiva-se, como isso, a formação dos jovens na política brasileira; formação de futuros cidadãos críticos e conhecedores de seus direitos e deveres e dos mecanismos de participação popular, para conhecer e efetuar o controle social (ex.: Fiscalização das contas públicas, agentes públicos (ACS, CT, CMDCA, Programas sociais etc.); participar propondo e construindo o PPA; preparar o cidadão para engajamento e participação da gestão pública; fortalecer a cultura de participação coletiva de políticas de controle social; capacitar o cidadão a exercer o controle social, engajando, assim, a sociedade.

17 – Criação da casa dos Conselhos nas Três Esferas de Governo de através de lei.

18 – Obrigar os municípios a efetivar e implantar o orçamento participativo aberto ao munícipe criando simultaneamente: mecanismos que oportunizem a sociedade na elaboração do planejamento orçamentário participativo; um observatório de controle social e de um fórum permanente de debate; priorizando as comunidades com maior nível de carência aos investimentos públicos e discutir nos meios educativos, comunitários e SUAS; promovendo audiências para priorização na alocação dos recursos públicos.

19 – Garantir a participação dos Conselhos de Políticas Públicas em todas as etapas do ciclo orçamentário anual.

20 – Promover capacitação permanente e continuada e outras mobilizações sociais para membros dos conselhos municipais, membros das associações, lideranças comunitárias e sindicais, servidores públicos e demais instâncias de controle social, com a finalidade de esclarecer dúvidas quanto ao controle, melhorar o entendimento das políticas públicas e melhorar a atuação desses entes na fiscalização dos gastos públicos.

Leia mais...

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Presidente do CME de Itabuna eleita delegada em I CONSOCIAL - BAHIA.

  
   Em disputa acirrada na tarde do dia 30 de março, a Profª Lucia Bittar foi eleita delegada para representar os Conselhos de Políticas Públicas do estado da Bahia, em Brasília, na I CONSOCIAL à ser realizada de 18 à 20 de maio de 2012.
   A I CONSOCIAL etapa estadual, foi realizada nos dias 29 e 30 de março, no Hotel Sol Bahia em Salvador. O evento teve como tema principal: " A Sociedade no Acompanhamento e Controle da Gestão Pública" e como objetivo prioritário: "promover a transparência pública e estimular a participação da sociedade no acompanhamento da gestão pública, contribuindo para um controle social mais efetivo e democrático".
  Durante os dois dias de trabalho, os  delegados oriundos das Conferências Municipais, em um total de 324, elegeram entre as 120 propostas já selecionadas, 20 propostas que serão enviadas para serem debatidas e defendidas em Brasília no evento nacional pelos 56 delegados eleitos, sendo:   14 (governo);36 (sociedade Civil);06(Conselhos de Políticas Públicas).

(Profª Lúcia Bittar Presidente do CME de Itabuna)
Para a Profª Lucia Bittar, "a participação dos Conselhos de Políticas Públicas neste processo de efetivação da democracia através da transparência e controle social em nosso país, denota uma vontade política e social dos agentes de transformação que se comprometem de forma responsável, com a construção de uma sociedade mais justa, humana e com equidade social". 
                                                                

Leia mais...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

VISITAS

contador de visitas

VISITANTE ONLINE

  ©Conselho Municipal de Educação de Itabuna - Todos os direitos reservados.

Template by Dicas Blogger | Topo